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Como se tornar 1 Advogado: O Guia Completo da Graduação ao Sucesso na Carreira


Se você está considerando uma transição de carreira ou escolhendo sua primeira profissão, a advocacia certamente já passou pelo seu radar. A imagem do advogado em tribunais, defendendo causas e buscando justiça, é poderosa. Mas, além do que vemos nos filmes, existe uma jornada longa, desafiadora e imensamente gratificante. A advocacia é um dos pilares da sociedade; sem ela, a justiça e a ordem social não teriam quem as defendesse.

Muitas pessoas sonham com esta carreira, mas poucas sabem exatamente o que é preciso fazer. Como se tornar um advogado de sucesso no Brasil? Quais são os passos concretos, os obstáculos e as recompensas?

Se você busca um mapa, você o encontrou. Este não é apenas um artigo; é um guia passo a passo que cobre absolutamente toda a trajetória: desde a decisão de fazer o curso de Direito, passando pelos desafios da graduação, o temido Exame da OAB, até os primeiros passos para construir um nome e ter sucesso no mercado jurídico. Vamos começar?

O que faz um Advogado? (E por que seguir esta carreira?)

Antes de mergulhar nos cinco anos de faculdade, é fundamental entender o que, de fato, faz esse profissional e se essa rotina combina com você.

Qual é a função do advogado no dia a dia?

Esqueça a ideia de que o advogado passa 100% do seu tempo em júris emocionantes. A realidade da profissão é muito mais analítica e estratégica. O dia a dia é composto por:

  • Muita leitura e pesquisa: A legislação muda constantemente. O advogado precisa estudar doutrinas, jurisprudências (decisões passadas dos tribunais) e leis para fundamentar seus casos.
  • Redação de peças jurídicas: A principal ferramenta de trabalho do advogado é a palavra escrita. Ele redige petições (os pedidos feitos ao juiz), contratos, pareceres e recursos.
  • Atendimento e negociação: Grande parte do tempo é dedicada a entender o problema do cliente, orientá-lo sobre seus direitos e deveres e, muitas vezes, negociar acordos com a parte contrária para evitar um processo longo.
  • Audiências e sustentações orais: Sim, a parte do tribunal existe. O advogado representa o cliente em audiências de conciliação, instrução (onde se ouvem testemunhas) e, em instâncias superiores, faz a sustentação oral de seus argumentos perante os desembargadores ou ministros.

Por que ser um Advogado? Vale a pena?

A resposta é muito pessoal, mas a carreira jurídica oferece atrativos únicos. Vale a pena se você busca:

  1. Impacto social: Você terá o poder de defender direitos, sejam eles de um indivíduo (em um caso de família, por exemplo) ou da coletividade (como no Direito Ambiental).
  2. Desafio intelectual: O Direito não é estático. Cada caso é um quebra-cabeça que exige análise crítica, lógica e criatividade para encontrar a melhor solução.
  3. Amplo leque de atuação: Poucas carreiras são tão versáteis. Como veremos, você pode trabalhar em diversas áreas, ser funcionário público, ter seu próprio escritório ou atuar dentro de grandes empresas.
  4. Potencial de remuneração: Embora o início possa ser desafiador, a advocacia, especialmente com especialização e construção de reputação, oferece um excelente potencial de ganhos financeiros.

Como saber se o curso de Direito é para você? (Abordar o perfil esperado: gostar de ler, negociar, ter senso de justiça, etc.)

O curso de Direito não é para todos, e tudo bem! O perfil ideal para quem quer seguir a carreira de advogado geralmente inclui algumas características chave. Veja se você se identifica:

  • Gostar (muito) de ler: Não é um clichê. A base do curso são livros densos, leis e textos complexos. Se você não tem paciência para leitura, a graduação será uma tortura.
  • Senso de justiça e ética: Mais do que “querer justiça”, é preciso ter um senso ético apurado e entender que a justiça é aplicada através de regras e processos.
  • Habilidade de comunicação: Você precisará ser claro, persuasivo e articulado, tanto na escrita (para convencer o juiz) quanto na fala (para negociar com clientes e colegas).
  • Capacidade analítica e crítica: Você será pago para analisar problemas complexos, identificar os pontos-chave e criar uma estratégia.
  • Inteligência emocional e resiliência: Lidar com conflitos é a rotina. Você ouvirá problemas pesados, lidará com prazos apertados e pressão constante. Saber gerenciar as próprias emoções é vital.

A Trajetória Essencial: O que Precisa para Ser Advogado?

O caminho para se tornar advogado no Brasil é regulamentado e exige o cumprimento de etapas obrigatórias. Não há atalhos. O percurso pode ser resumido nestes três pilares:

Passo 1: Concluir o Ensino Médio

Parece óbvio, mas é o requisito básico. É necessário ter o certificado de conclusão do Ensino Médio para ingressar em qualquer curso de ensino superior, incluindo o de Direito.

Passo 2: Ser aprovado na Graduação em Direito

Este é o coração da formação. Você precisará cursar a faculdade de Direito, que tem duração média de cinco anos (10 semestres), em uma instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

Passo 3: Passar no Exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil)

Após concluir a graduação (ou durante os últimos períodos dela), você se torna um Bacharel em Direito. Para poder, de fato, exercer a advocacia – ou seja, para se tornar um Advogado – você precisa ser aprovado no temido Exame da Ordem.

Mergulho na Graduação: Como é o Curso de Direito?

Os cinco anos de faculdade são a base de tudo. É um período de imersão intensa em teorias, leis e práticas que moldarão seu pensamento jurídico.

Como entrar na faculdade de Direito? (Vestibular, ENEM, etc.)

O Direito é, historicamente, um dos cursos mais concorridos do país. Para ingressar, os caminhos mais comuns são:

  • Vestibular tradicional: Muitas universidades privadas (e algumas públicas) mantêm seus próprios processos seletivos.
  • ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio): A nota do ENEM é a porta de entrada para a maioria das universidades públicas (pelo SiSU), para bolsas em faculdades privadas (pelo ProUni) ou para financiamento estudantil (pelo FIES).
  • Transferência ou Segunda Graduação: Se você já faz outro curso ou já é formado, pode tentar processos seletivos específicos para essas modalidades.

Duração e estrutura: Como são os semestres do curso?

O curso dura 5 anos (10 semestres). A estrutura geralmente é dividida em dois grandes ciclos:

  1. Ciclo Básico (1º ao 4º semestre): Foco em matérias teóricas que dão a base do pensamento jurídico. Você estudará Teoria do Direito, Sociologia, Filosofia Jurídica, Economia, Ciência Política e os fundamentos dos grandes ramos (Direito Constitucional, Civil e Penal).
  2. Ciclo Profissionalizante (5º ao 10º semestre): O foco muda para a prática e as matérias específicas. Você mergulhará em Direito Processual (como o processo funciona), Direito do Trabalho, Tributário, Empresarial, Ambiental, e começará as atividades de prática jurídica.

Quais são as principais matérias da graduação?

Prepare-se para um vasto campo de estudo. Embora a grade varie, algumas matérias são a espinha dorsal do curso:

  • Direito Constitucional: O estudo da Constituição Federal, a lei mais importante do país.
  • Direito Civil: Regula a vida em sociedade (nascimento, casamento, contratos, propriedade, herança).
  • Direito Penal (ou Criminal): Define os crimes e as punições.
  • Direito Processual (Civil e Penal): Ensina as “regras do jogo”, ou seja, como um processo funciona na prática.
  • Direito do Trabalho: Rege as relações entre empregados e empregadores.
  • Direito Tributário: Cuida dos impostos, taxas e contribuições.
  • Direito Empresarial: Focado nas regras das empresas e atividades comerciais.

A importância do Estágio Curricular e do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso)

Nos últimos anos do curso, duas coisas são obrigatórias:

  1. Estágio Curricular (ou Núcleo de Prática Jurídica – NPJ): É onde você “aprende fazendo”. A faculdade mantém um escritório-modelo onde os alunos, supervisionados por professores-advogados, atendem casos reais (geralmente de pessoas de baixa renda). É seu primeiro contato com clientes e processos de verdade.
  2. TCC (Trabalho de Conclusão de Curso): A famosa monografia. Você deverá escolher um tema do Direito, pesquisar a fundo e escrever um trabalho científico, que será defendido perante uma banca de professores.

Faculdade de Direito: Qual o valor médio da mensalidade?

O investimento varia drasticamente.

  • Universidades Públicas (Federais e Estaduais): O ensino é gratuito, mas a concorrência no vestibular é altíssima.
  • Universidades Privadas: O espectro é enorme. Existem faculdades com mensalidades que variam de R$ 700 a mais de R$ 5.000, dependendo da região, da reputação da instituição e da infraestrutura oferecida.

Como ter Sucesso na Graduação (E se preparar para o mercado)

Apenas ter o diploma não garante um bom emprego. O mercado jurídico é competitivo. Para se destacar, você precisa fazer mais do que o básico durante os cinco anos de curso.

Dica 1: Escolha a instituição de ensino certa para o seu futuro

Não escolha apenas pelo preço. Pesquise a nota da faculdade no MEC e, principalmente, o índice de aprovação dela no Exame da OAB. A própria OAB divulga o “Selo OAB Recomenda”, que premia os cursos com melhor desempenho. Uma boa instituição faz diferença.

Dica 2: Faça estágios e busque experiências práticas (além do obrigatório)

O estágio obrigatório do NPJ é importante, mas insuficiente. Comece a procurar estágios remunerados a partir do 4º ou 5º semestre. Estagiar em escritórios de advocacia, no Ministério Público, no Poder Judiciário ou no departamento jurídico de empresas é o que realmente vai ensinar a prática e construir seu networking.

Dica 3: Participe de atividades extraclasse (grupos de estudo, pesquisa, etc.)

Mostre interesse. Participe de grupos de pesquisa (iniciação científica), projetos de extensão (que levam a universidade à comunidade), competições de debate e seminários. Isso aprofunda seu conhecimento e enriquece seu currículo.

Dica 4: Envolva-se com as atividades práticas do curso (núcleo jurídico, júri simulado)

Leve o Núcleo de Prática Jurídica a sério. Participe ativamente dos júris simulados que a faculdade oferece. É o momento de errar, aprender e treinar sua oratória em um ambiente controlado.

Dica 5: Faça cursos e minicursos simultaneamente à graduação

A graduação dá a base, mas o mercado quer habilidades específicas. Faça cursos de oratória, negociação, inglês jurídico, ou sobre temas novos como Direito Digital e LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

O Grande Desafio: O Exame da OAB

Você sobreviveu aos 5 anos, entregou o TCC, colou grau. Você agora é um Bacharel em Direito. Mas para ser Advogado, falta o “portão final”: o Exame de Ordem Unificado.

Qual a diferença entre advogado e bacharel em Direito?

Essa é a dúvida mais comum.

  • Bacharel em Direito: É quem concluiu a graduação de 5 anos. Ele possui o conhecimento jurídico, mas não pode representar clientes em processos, não pode assinar petições como advogado, nem fazer consultoria jurídica. Ele pode, no entanto, prestar concursos públicos que exijam nível superior em Direito (como Analista de Tribunal).
  • Advogado: É o bacharel que foi aprovado no Exame da OAB e fez sua inscrição nos quadros da Ordem. Somente ele recebe a “carteira da OAB” e tem a capacidade postulatória, ou seja, o direito de advogar.

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CIEE VAGAS: O Seu 1º Passaporte para o Mercado de Trabalho Remunerado
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O exame acontece três vezes por ano e é conhecido por seu alto índice de reprovação. Ele é dividido em duas fases eliminatórias:

  1. Primeira Fase (Prova Objetiva): Uma prova de 80 questões de múltipla escolha, abrangendo todas as matérias da graduação (incluindo Ética Profissional, que tem um peso grande). Para passar para a próxima fase, é preciso acertar no mínimo 40 questões (50%).
  2. Segunda Fase (Prova Prático-Profissional): Aqui, você escolhe uma área específica para fazer a prova (ex: Direito do Trabalho, Penal, Civil, etc.). A prova é discursiva. Você terá que redigir uma peça processual (como uma petição inicial ou um recurso) e responder a quatro questões discursivas sobre casos práticos daquela área.

Dicas para treinar e ser aprovado no exame

  • Não subestime a prova: Muitos reprovam por achar que a faculdade foi suficiente. Não foi.
  • Faça um cursinho preparatório: Seja presencial ou online, eles são focados no que a banca (atualmente a FGV) costuma cobrar.
  • Resolva provas anteriores: Este é o segredo. Faça dezenas de provas antigas para entender o padrão das perguntas e gerenciar seu tempo.
  • Escolha a 2ª fase com estratégia: Não escolha a área que “dá mais dinheiro”, escolha aquela com a qual você teve mais afinidade e facilidade durante a graduação e os estágios.
  • Treine a escrita da peça: Na segunda fase, o formato da peça é tão importante quanto o conteúdo. Treine a estrutura à exaustão.

Consegui a OAB! E agora? Como Trabalhar como Advogado?

Parabéns! Você prestou juramento, recebeu sua carteira da OAB e agora é, oficialmente, advogado(a). O mundo jurídico se abre para você. O próximo passo é decidir que tipo de advogado você quer ser.

Quais são as principais áreas do Direito? (Tipos de advogados)

O Direito é segmentado. É impossível saber tudo. Você precisará escolher um nicho para se especializar. Algumas das áreas mais tradicionais e emergentes são:

  • Direito Civil: A mais ampla. Lida com contratos, indenizações, direito de família (divórcio, guarda, pensão), heranças (sucessões) e imobiliário.
  • Direito Penal (Criminalista): Atua na defesa ou acusação (assistente de acusação) de pessoas em processos criminais.
  • Direito do Trabalho: Foca nas relações de trabalho, defendendo empregados ou empresas em questões de verbas rescisórias, horas extras, etc.
  • Direito Tributário: Uma área altamente técnica e lucrativa, lidando com a complexa relação de impostos entre empresas/pessoas e o governo.
  • Direito Empresarial: Assessora empresas em sua constituição, contratos comerciais, fusões e aquisições.
  • Direito Digital e LGPD: Uma área em franca expansão, lidando com crimes cibernéticos, proteção de dados e regulação da internet.
  • Direito Previdenciário: Focado em aposentadorias e benefícios do INSS.

Onde atua um Advogado? (Escritório próprio, empresas, setor público)

Basicamente, existem três grandes caminhos para o advogado recém-aprovado:

  1. Advocacia Privada (Escritórios): Você pode começar como advogado associado (um tipo de prestador de serviços) em um escritório pequeno, médio ou grande. Ou, se tiver espírito empreendedor (e algum capital), pode abrir seu próprio escritório.
  2. Departamento Jurídico (Empresas): Grandes e médias empresas contratam advogados (como funcionários CLT) para cuidar de suas demandas internas, como contratos, questões trabalhistas e tributárias.
  3. Setor Público (Concursos): Embora muitas carreiras públicas (Juiz, Promotor, Defensor Público, Delegado) exijam tempo de prática jurídica após a OAB, o advogado pode também ser contratado como advogado de autarquias ou empresas de economia mista (como a Petrobras ou o BNDES) via concurso.

A importância de buscar especializações e pós-graduações

A graduação e a OAB são apenas o ingresso. O mercado jurídico valoriza o especialista. Assim que definir sua área de atuação, o próximo passo lógico é investir em uma pós-graduação (especialização, mestrado, LL.M. ou MBA) para se aprofundar naquele nicho.

Como saber se um advogado tem registro ativo na OAB?

A advocacia é uma profissão regulamentada. Para sua segurança e para verificar a idoneidade de um profissional, a OAB disponibiliza o CNA (Cadastro Nacional dos Advogados). Basta entrar no site do CNA, digitar o nome ou o número da OAB do profissional para verificar se sua inscrição está ativa e regular.

Habilidades Essenciais para um Advogado de Sucesso

Saber a lei é o básico. O que diferencia um advogado mediano de um advogado de sucesso são as habilidades comportamentais e estratégicas.

Quais as principais habilidades para trabalhar com advocacia?

  • Comunicação (Oratória e Escrita): A clareza e a persuasão são suas maiores armas.
  • Negociação: A maioria dos conflitos se resolve com um bom acordo, não com uma sentença.
  • Inteligência Emocional: Para lidar com a pressão dos prazos, a frustração de uma derrota e a carga emocional dos clientes.
  • Visão Estratégica: Enxergar o problema “de cima” e traçar o melhor caminho processual.
  • Organização e Gestão do Tempo: Perder um prazo no Direito pode significar perder o caso.

Aspectos éticos e responsabilidade social na advocacia

A advocacia tem um Código de Ética e Disciplina rigoroso. O advogado deve preservar o sigilo profissional (tudo que o cliente conta é confidencial), agir com lealdade processual (não mentir ou criar “chicanas” no processo) e ter uma conduta honrada. A confiança é a base da relação cliente-advogado.

Comprometimento e desenvolvimento profissional contínuo

Costuma-se dizer que quem faz Direito “nunca para de estudar”. E é verdade. Leis mudam, tribunais mudam seus entendimentos. O advogado de sucesso é aquele que está em constante atualização, lendo, fazendo cursos e se adaptando às novas realidades (como a inteligência artificial no Direito, por exemplo).

Perguntas Frequentes (FAQ) sobre a Carreira de Advogado

Por que o advogado é chamado de “doutor”?

É uma tradição formal de tratamento no Brasil, que remonta a um decreto imperial de 1827 que concedia o título de “doutor” aos formados em cursos jurídicos. Tecnicamente, “Doutor” é um título acadêmico para quem conclui um doutorado, mas na prática forense (no dia a dia dos fóruns), “Doutor(a)” é o pronome de tratamento respeitoso usado entre advogados, juízes e promotores.

Como um advogado deve se vestir?

A advocacia é uma profissão tradicional e formal. O “dress code” (código de vestimenta) é importante para transmitir credibilidade e respeito. Para homens, o terno e a gravata são a regra em audiências e reuniões importantes. Para mulheres, trajes sociais como terninhos, saias (em comprimento adequado) e blazers. Em escritórios mais modernos, um “esporte fino” pode ser aceito no dia a dia.

Quanto tempo tenho que estudar para ser um bom advogado?

A vida inteira. Para se tornar advogado, são 5 anos de graduação mais o tempo de estudo para a OAB (cerca de 6 meses a 1 ano). Para ser considerado um “bom” advogado, ou seja, experiente e com autoridade em uma área, a maioria dos profissionais aponta um período de 5 a 10 anos de prática intensa após a aprovação na OAB.

Com quantos anos um advogado se aposenta?

Depende. O advogado pode se aposentar pelo regime geral do INSS (como a maioria dos trabalhadores, por tempo de contribuição e idade) ou, caso contribua, pela OABPrev (o fundo de previdência complementar da categoria), que possui regras próprias.

Qual é a porcentagem recebida pelo advogado após a conclusão de um processo?

Isso se chama “honorários de êxito” (ou quota litis). O valor é combinado livremente entre o advogado e o cliente através de um contrato, mas deve respeitar os limites mínimos estabelecidos pela Tabela de Honorários da OAB de cada estado. No Brasil, é muito comum que essa porcentagem varie de 20% a 30% sobre o benefício econômico que o cliente obteve ao final do processo.

Conclusão

A jornada para se tornar um advogado é uma verdadeira maratona. Exige dedicação, resiliência e um investimento significativo de tempo e energia. O caminho é claro: uma graduação sólida, a superação do Exame da OAB e, por fim, a escolha de um nicho e o início da carreira.

Não é um caminho fácil, mas é uma das profissões mais impactantes e versáteis que existem. Se você tem paixão pela leitura, um forte senso de justiça e disposição para resolver problemas complexos, a advocacia pode ser, sem dúvida, o seu lugar. A jornada é longa, mas o destino é gratificante.

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Juliano Santos

Writer & Blogger

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